A apresentadora Ana Maria Braga adicionou mais um erro à sua já extensa lista de gafes cometidas ao vivo. Durante o Mais Você desta segunda-feira (17/3), a amiga inseparável de Louro Mané mandou um beijo para a cantora Cássia Eller, que morreu há 24 anos, em 2001. Ana Maria Braga abriu o programa matinal ao som de Malandragem, um dos maiores sucessos de Cássia Eller. Logo depois, ela mandou uma mensagem carinhosa à artista. “Beijo Cassinha”, disse.
MORTE CÁSSIA ELLER
Cássia Eller morreu em 29 de dezembro de 2001, aos 39 anos, após sofrer três paradas cardíacas.Ela chegou a ser internada na clínica Santa Maria, em Laranjeiras (zona sul do Rio), mas não resistiu.O momento foi traumático para familiares da cantora, já que eles tiveram de entrar na Justiça para provar que ela não sofreu overdose e que havia se livrado das drogas muito tempo antes.Em entrevista concedida em abril do mesmo ano, Cássia Eller falou abertamente que já havia sido dependente de cocaína, mas que conseguiu se livrar do vício.“Fiz um tratamento de desintoxicação, de 1998 a 2000. Encontrei Jesus, sigo com ele, limpinha”, disse na época.“Estava me atrapalhando muito, a ponto de perder compromissos. Tinha criança dentro de casa, minha mulher não estava gostando. Fui eu mesma quem quis fazer, foi legal”, relembrou.
DEBOCHE INTERNAUTAS
Claro que o momento não passou despercebido e a contratada da Globo virou piada nas redes sociais. Internautas debocharam da apresentadora. “Ana Maria Braga mandando beijo para a Cassianha, a Cássia Eller que já morreu. Namaria pelo amor”, escreveu Douglas Jacó no X, antigo Twitter. “Ana Maria já passou da hora da aposentadoria viu, larga esse osso, só assistimos pelo boneco”, riu Caio Bueno.
Ana Maria Braga coleciona gafes durante a apresentação do Mais Você. Em outra oportunidade, a famosa já chamou o ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de Bin Laden, líder da Al Qaeda, organização terrorista responsável pelos ataques do World Trade Center, nos EUA, em 2001. No passado, ela também já chamou o ator Paulo Betti de José Mayer.
