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Geral Domingo, 19 de Janeiro de 2025, 05:35 - A | A

Domingo, 19 de Janeiro de 2025, 05h:35 - A | A

Divulgação do FMI desmente terrorismo da mídia sobre dívida publica brasileira

Brasil está longe do top 10 e primeiro lugar é surpreendente

Da Redação

A cada dia surgem novas informações desmentindo que a dívida pública do Brasil enfrenta descontrole, que o déficit público se deve à “gastança” do governo, e o país é um dos mais endividados do mundo.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) trouxe ao conhecimento público, que considerando o ranking da dívida, o Brasil é o 43º colocado, distante dos mais endividados. Na relação com o PIB a dívida do Brasil alcança 77%, bem abaixo da média dos países desenvolvidos (111%), e próximo do percentual dos países em desenvolvimento (71%). Isso, após a divulgação de que o juro absurdo do Banco Central (BC) é responsável pelo gasto de R$ 918,2 bilhões do déficit total de R$ 1.002,6 trilhão, comprovando que a gastança se deve ao juro extorsivo estabelecido pelo Banco Central (BC).

Segundo dados divulgados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em outubro de 2024, o Japão lidera a lista de países com as maiores dívidas em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), com um índice de 248,7%.

Em seguida, o Sudão aparece com 237,1%, enquanto Singapura ocupa a terceira posição, com 175,8%. A lista inclui também a Grécia (152,9%) e a Itália (138,7%), tradicionais integrantes desse ranking devido a crises econômicas passadas.

Países menores, como Maldivas (133,6%) e Bahrein (129,8%), também figuram entre os mais endividados, destacando-se por economias dependentes de turismo e petróleo, respectivamente.

Os Estados Unidos (124,1%), a República Democrática Popular do Laos (118,3%) e a França (115,3%) completam o ranking. A relação dívida/PIB mede o quanto um país deve em relação ao valor total de sua economia. Calculada dividindo a dívida pública pelo PIB, ela indica a capacidade do governo de pagar suas obrigações.

O resultado macroeconômico desnuda o terrorismo usado para pressionar o aumento dos juros, a pretexto de combater e inflação, como se observa. Juro responsável por 77% do déficit, ao passo que apenas 23% é proveniente de gastos do setor público consolidado, composto pelo governo federal, estatais, governos estaduais e municípios.

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